Francisco de Vitoria y la raíz del derecho penal
DOI:
https://doi.org/10.18759/rdgf.v18i1.925Palabras clave:
Vitoria. Ley. Derecho Natural. Racionalismo. Pena. Costumbre. Culpabilidad.Resumen
El iluminismo penal fue forjado como la culminación de un proceso de quiebra de paradigmas. Esto se debió mucho a las posiciones de vanguardia que fueron construidas antes de su afirmación, especialmente aquellas del Derecho Natural racionalistas, que estaban en la base del pensamiento jurídico de la Edad Moderna. En ese contexto, las ideas penales de Francisco de Vitoria ganan una notable importancia para la comprensión de la matriz del Derecho Penal de estos días, pues ellas se vinculan al ya referido iluminismo. Tales ideas rompen el paradigma del medioevo y sustituyen en teocentrismo por el antropocentrismo en el campo criminal.Descargas
Citas
ALVES, Sílvia. Punir e humanizar – O direito penal setecentista. Lisboa: Fundación Calouste Gulbenkian y Fundación para la Ciencia de Tecnología. 2014
AZEVEDO, Luiz Henrique Cascelli de. Jus Gentium em Fancisco de Vitoria. Porto Alegre:Fabris. 2008.
BIRNBAUM, Johann Michael Franz. “Ueber das Erfordeniss einer Rechtsverletzung zum Begriffe der Verbrechens”. Archiv des Criminalrechts. Halle:Schwetschte und Sohn. 1934.
BRANDÃO, Claudio. Introdução às ideias jurídicas da modernidade. In: BRANDÃO, Cláudio et al (coord.). História do Direito e do Pensamento Jurídico em Perspectiva. São Paulo:Atlas. 2012.
BRITO, Alejandro Guzmán. Mos italicus y mos gallicus. Revista de derecho de la Universidad Católica de Valparaíso. V.2. Valparaíso:Pontifícia Universidad Católica. 1978.
CASELLA, Paulo Borba. Presença de Francisco de Vitoria. Revista da Faculdade de Direito. Vol. LXXX. São Paulo: Universidad de São Paulo. 1985.
FEUERBACH, Anselm von. Tratado de Derecho Penal. Buenos Aires:Hammurabi. 1989
JESCHECK, Hans-Heirich. Lehrbuch des Strafrecht: Allgemeiner Teil. Berlim:Dunker & Humblot. 1988.
LANGELLA, Simona. Estudio introductorio. In: VITORIA, Francisco. De legibus. Salamanca:Universidad de Salamanca y Universidad de Gênova. 2010.
LEVAGGI, Abelardo. Manual de historia del derecho argentino. Buenos Aires:Depalma. 1991
MAIHOLD, Harald. Strafe für fremde Schuld? Köln:Böhlau. 2005.
MAURACH, Reinhart; ZIPF, Heinz. Derecho penal: Parte general. Buenos Aires:Astrea. 1994.
MEDER, Stephan. Rechtsgeschichte: eine Einführung. Köln:Böhlau. 2008
RIDDER-SYMOENS, Hilde de (editor.). A History of the University in Europe: Universities in the Middle Ages. Cambridge: Cambridge University press. 1992
SCHLOSSER, Hans; WILLOWEIT, Dietmar. Neue Wege strafrechtsgeschichtlicher Forschung. Köln:Böhlau. 1999.
SPINDLER, Anselm. Vernunft, Gestz und Recht bei Francisco de Vitoria In: BUNGE, Kirstin Org. Die Normativität des Rechts bei Francisco de Vitoria. Suttgart:Frommann. 2011.
STIENING, Gideon. Nach göttlichen oder menschlichen Gesetzen. In: BIESKORN, Norbert; STIENING, Gideon (Orgs.). Francisco de Vitoria ‘De indis’in Intersziplinärer Perspektive. Suttgart:frommann. 2011
STÜBEN, Joachim. Wir soll man Vitoria Übersezen? In: BUNGE, Kirstin Org. Die Normativität des Rechts bei Francisco de Vitoria. Suttgart:Frommann. 2011.
TEIXEIRA, Hélio Aparecido. Aproximações entre Francisco de Vitoria e sua crítica ao pacifismo de Lutero. Cauriensia. Vol. VI. Extremadura:Universidad de Extremadura. 2011.
VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. São Paulo:Martins Fontes. 2009.
VITORIA, Francisco de. Relectio de indis. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas (Corpus Hispanorum de Pace). 1989.
VITORIA, Francisco de. Relectio de Potestate Civili. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas (Corpus Hispanorum de Pace). 2008.
VITORIA, Francisco. De legibus. Salamanca:Universidad de Salamanca e Universidade de Gênova. 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à Revista de Direitos e Garantias Fundamentais o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).