Medidas Socioeducativas em Adolescentes do Brasil
Reflexões sobre sua aplicação
DOI:
https://doi.org/10.18759/rdgf.v25i3.2352Resumo
Este estudo empírico procura evidenciar ganhos advindos da avaliação psicológica para embasar medidas socioeducativas para adolescentes em conflito com a lei. Foram avaliados por bateria psicológica 158 adolescentes, idade média 16 anos, do Sudeste (n=100) e Centro-oeste (n=58), cumprindo medidas de internação provisória (n=77), internação sanção (n=9), liberdade assistida (n=72). Os adolescentes foram comparados em termos sociodemográficos, infrações autorreferidas e medidas recebidas, além de indicadores de saúde mental nos casos de medidas de internação e meio aberto. Resultados evidenciaram diferenças estatisticamente significativas na aplicação de medidas e sofrimento mental em boa parcela dos adolescentes, sinalizando contradições nos cuidados profissionais aplicados.
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