Freedom and anonimate in the context of ciberculture

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18759/rdgf.v18i2.1036

Keywords:

Anonymity. Cyberculture. Freedom. Autonomy.

Abstract

The development of Information and Communication Technologies (ICTs) has facilitated the emergence of Cyberculture. With it, the debate about the dissolution of the border between the public and the private approached the concepts of anonymity and privacy. This article attempts to evaluate under what conditions it is possible (or not) to accept this approach and to consider anonymity as a(n) (i)legitimate practice in the field of social relations mediated by ICTs. Developed from a bibliographical review, the work was structured in two parts. The first, part deals with the concept of freedom as an expression of individual autonomy and addresses the question of the name as a constituent element of existence in society. The second, part explores the concept of cyberculture and the various manifestations and motivations related to anonymity.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Alejandro Knaesel Arrabal, FURB - Universidade Regional de Blumenau (SC)

Doutor em Direito Público pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade do "Vale dos Sinos – UNISINOS. Mestre em Ciências Jurídicas pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. Especialista em Direito Administrativo pela Universidade Regional de Blumenau – FURB. Professor da Universidade Regional de Blumenau e do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE. Pesquisador DINTER AUXPE CAPES n. 0459/2015.

Wilson Engelmann, UNISINOS - Universidade do Vale dos Sinos (RS)

Doutor e Mestre em Direito Público pelo Programa de Pós-Graduação em Direito (Mestrado e Doutorado) da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS/RS/Brasil; Professor deste mesmo Programa das atividades: “Transformações Jurídicas das Relações Privadas” (Mestrado) e “Os Desafios das Transformações Contemporâneas do Direito Privado” (Doutorado); Coordenador Executivo do Mestrado Profissional em Direito da Empresa e dos Negócios da Unisinos; Líder do Grupo de Pesquisa JUSNANO (CNPq); Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq.

Milena Petters Melo, FURB - Universidade Regional de Blumenau (SC)

Doutora em Direito pela Universidade do Salento, Itália. Professora Titular de Direito Constitucional, Universidade de Blumenau – FURB. Coordenadora do Doutorado Interinstitucional em Direito – DINTER FURB/UNISINOS, AUXPE CAPES n. 0459/2015. Coordenadora do Núcleo de estudos em constitucionalismo, internacionalização e cooperação – CONSTINTER, FURB. Coordenadora do Centro Didático Euro-Americano sobre Políticas Constitucionais – UNISALENTO, Itália. Professora Associada à Academia Brasileira de Direito Constitucional – ABDConst.

References

BAUMAN, Zygmunt. Diálogos com Zygmunt Bauman. Fronteiras do Pensamento, 2011. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=POZcBNo-D4A>. Acesso em: 11 mar.2017.

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm>. Acesso em: 10 jan.2017.

______. Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/

ccivil_03/leis/L6015compilada.htm>. Acesso em: 10 jan.2017.

______. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm>. Acesso em: 10 jan. 2017.

CHAVES, Antonio, Obras Pseudônimas. Heterônimas. Anônimas. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 695, p. 7, set. 1993. [Revista dos Tribunais online].

DUDH. Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Brasília: UNESCO, 1998. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por

.pdf>. Acesso em 10 fev. 2017.

FELINTO, Erick. Cibercultura: ascensão e declínio de uma palavra quase mágica. E-compós, Brasília, v.14, n.1, jan./abr. 2011. Disponível em: <http://www.compos.

org.br/seer/index.php/e-compos/article/viewFile/548/511>. Acesso em: 20 maio 2017.

FERNANDO ARELLANO, S. J. Historia de la linguistica: la linguística del siglo XX. Caracas: Universidad Catolica Andres Bello, 1977. Tomo II. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=gk3KmgXdp4IC>. Acesso em: 20 abr. 2017.

FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 6. ed. São Paulo: Ática, 1998.

FLUSSER, Vílem. A dúvida. Coimbra: Annablume, 2012. Disponível em:

books.google.com.br/books?id=ezzQCwAAQBAJ>. Acesso em: 20 abr. 2017.

GROS, Begoña. De la cibernética clásica a la cibercultura: herramientas conceptuales desde donde mirar el mundo cambiante. Education in The Knowledge Society, Salamanca, v. 2, n. 1, 2001. Disponível em: <http://revistas.usal.es/index.php/revistatesi/article/view/14152/14

>. Acesso em: 5 mar. 2017.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

IRPC, Internet Rights & Principles Coalition. Carta de derechos humanos y principios para internet, 2015. Disponível em:

.org/site/wp-content/uploads/2017/03/IRPC_spanish_1stedition_final.pdf>. Acesso em: 6 fev. 2017.

KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 2007.

KIM, Joon Ho. Cibernética, ciborgues e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, p. 199-219, jan./jun. 2004. Disponível em: <https://tecnos.cienciassociais. ufg.br/up/410/o/Cibernticacib orgueseciberespaoJoonHoKima.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2017.

LANIER, Jaron. Bem vindo ao futuro: uma visão humanista sobre o avanço da tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2012.

LEMOS, André; LÉVY, Pierre. O futuro da Internet: em direção a uma ciberdemocracia. São Paulo: Paulus, 2010.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999.

LIPOVETSKY, Gilles. A era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. Barueri: Manole, 2005.

MCLUHAN, Marshall. Understanding media: the extensions of man. Berkeley: Gingko Press, 2013.

POOLE, Christopher. The case for anonymity online? TED, 2010. Disponível em: <https://www.ted.com/talks/christopher_m00t_poole_the_case_for_anonymity_online>. Acesso em: 10 mar. 2017.

RIBEIRO, Ana Clara Torres; LOURENÇO, Alice. Discurso tentativo sobre o anonimato. Sociedade e Estado, Brasília, v. 16, n.1-2, jun./dez. 2001. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922001000100006>. Acesso em: 5 mar. 2017.

RODOTÀ, Stefano. Il mondo nella rete: quali i diritti, quali i vincoli. Roma: Editori Laterza la Repubblica, 2014.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 2006.

SHANNON, Claude Elwood. A Mathematical Theory of Communication. The Bell System Technical Journal, v. 27. p. 379–423, 623–656, jul./oct. 1948.

SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Redes cibernéticas e tecnologias do anonimato. Comunicação & Sociedade, Ano 30, n. 51, p. 113-134, jan./jun. 2009. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/CSO/article/vie

w/856/907>. Acesso em: 6 fev. 2017.

VALÉRY, Paul. Introdução ao método de Leonardo da Vinci. Editora 34: São Paulo, 1998.

WARK, McKenzie. A Hacker manifesto. Harvard University Press, 2004.

WELLS, H. G. O homem invisível. Porto Alegre: L&PM, 2017.

WIENER, Norbert. Cibernética e sociedade: o uso humano de seres humanos. 5. ed. São Paulo: Cultrix, 1978.

Published

2018-02-09

How to Cite

Arrabal, A. K., Engelmann, W., & Melo, M. P. (2018). Freedom and anonimate in the context of ciberculture. Revista De Direitos E Garantias Fundamentais, 18(2), 55–76. https://doi.org/10.18759/rdgf.v18i2.1036