Habermas. o direito e a literatura: contribuições para um arcabouço teórico-social-metodológico

Autori

  • GUILHERME GONÇALVES ALCÂNTARA Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
  • Flávio Quinaud Pedron Centro Universitário UniFG

DOI:

https://doi.org/10.18759/rdgf.v25i3.2168

Abstract

Este artigo se propõe a contribuir com aportes teórico-metodológicos e sociológicos para a superação de déficits encontrados em parte dos estudos e pesquisas que se circunscrevem no movimento Direito & Literatura. Seu objetivo principal é tecer reflexões sobre o papel do direito e da arte, sobretudo a literatura, na teoria social de Jürgen Habermas. Conclui que apesar de tanto o direito quanto a arte estarem sujeitos a serem sequestrados pelos imperativos sistêmicos do dinheiro e do poder, quando os direitos de participação política são efetivamente garantidos e quando a experiência estética se incorpora em histórias de vida, surgem potenciais emancipatórios inscritos na modernidade que merecem ser aproveitados. 

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Biografie autore

GUILHERME GONÇALVES ALCÂNTARA, Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

Mestre em Fundamentos e Efetividade do Direito (UniFG/BA). Professor de Direito do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (Campus Pirapora/MG). Pesquisador do SerTão: Núcleo Baiano de Estudos em Direito & Literatura (UniFG/BA). Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Direito e Literatura - Legis Literae (UNIUBE/MG). Pesquisador do Grupo de Estudos Teoria Crítica e Constitucionalismo (UFMG). Advogado (OAB/MG nº 214.086).

Flávio Quinaud Pedron, Centro Universitário UniFG

Doutor e Mestre em Direito pela UFMG. Professor Adjunto do Mestrado em Direito da UniFG (Bahia). Professor Adjunto da PUC-Minas (Graduação e Pós-graduação). Professor Titular do IBMEC.

Pubblicato

2025-01-02

Come citare

GONÇALVES ALCÂNTARA, G., & Pedron, F. Q. . (2025). Habermas. o direito e a literatura: contribuições para um arcabouço teórico-social-metodológico. Revista De Direitos E Garantias Fundamentais, 25(3), 225–252. https://doi.org/10.18759/rdgf.v25i3.2168