La imagen del niño y del adolescente como sujeto de derecho ante situaciones de pobreza

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18759/rdgf.v17i2.797

Palavras-chave:

Infancia. Derecho. Políticas públicas.

Resumo

A pesar de que los derechos de la infancia, propugnados por Naciones Unidas a través de la Convención de Derechos del Niño (CDN) (1989), han sido ratificados e incorporados al ordenamiento jurídico de los Estados, todavía se encuentran dificultades para su integración en el diseño de políticas y programas específicos para este colectivo de población. El paradigma histórico de la infancia moderna del siglo XIX se aleja tímidamente para dar paso al paradigma de la infancia ciudadana, pero continuando con un enfoque adultocéntrico. Se trata de un camino sinuoso en el que se obvia que los derechos del niño, niña y adolescente son inherentes a su condición de ciudadano. Este trabajo aborda la relación entre infancia y derecho, desde un enfoque holístico, intentando diagnosticar la falta de efectividad y compromiso de las políticas públicas con los derechos de la infancia teniendo en cuenta las importantes vulnerabilidades y formas de exclusión social que está sufriendo el desarrollo integral del niño, niña y adolescente.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Antonia Picornell-Lucas, Universidad de Salamanca

Possui graduação em Filosofia e Ciências da Educação - Universidad de Salamanca (1994) e doutorado em Historia de la Educacion - Universidad de Salamanca (2003). Atualmente é professora - Universidad de Salamanca, e Presidente da Red Iberoamericana para la Docencia e Investigación en Derechos de la Infancia [REDidi]. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Trabalho Social y Derechos de la Infancia. 

Referências

GAITÁN, L. Protagonismo en la infancia, o la participación de los niños en los procesos de intervención social. Servicios Sociales y Política Social, 107, 25-39, 2015.

HART, R. Children’s Participation: From Tokenism to Citizenship.Florencia: International Child Development Centre, UNICEF, 1992.

LIEBEL, M.; SAADI, I. La participación infantil ante el desafío de la diversidad cultural. Desacatos, 39, 123-140, 2012.

LLOBET, V.; MINUJIN, A. La pobreza infantil y las políticas sociales. Una mirada sobre las transferencias condicionadas de ingresos. Textos y Contextos (Porto Alegre), v. 10, n. 2, 274-287, 2011.

UNDA LARA, R.; SOTOMAYOR, N. Políticas de inclusión social de la infancia y la adolescencia. In: PICORNELL-LUCAS, A.; PASTOR, E. (Coords.) Infancia y juventud: ¿por qué hablar de derechos y de género?. Madrid: Grupo 5, 2016. p. 93-107.

VILLAGRASA, C.; RAVETLLAT, I. How children are discriminated in the use of thier rights. In: KUTSAR, D.; WARMING, H. (Edit.). Children and non-discrimination,Estonia: University Press of Estonia & CREAN, 2014: 208-220.

Downloads

Publicado

2016-12-30

Como Citar

Picornell-Lucas, A. (2016). La imagen del niño y del adolescente como sujeto de derecho ante situaciones de pobreza. Revista De Direitos E Garantias Fundamentais, 17(2), 203–218. https://doi.org/10.18759/rdgf.v17i2.797

Edição

v. 17 n. 2 (2016): Revista de Direitos e Garantias Fundamentais

Seção

Dossiê "Infância e juventudes: direitos humanos, políticas públicas e movimentos sociais"

Licença

Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons


1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre


Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

    1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à Revista de Direitos e Garantias Fundamentais o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.

    1. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

  1. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).