Mujeres y cárceles: un puente hacia la igualdad
DOI:
https://doi.org/10.18759/rdgf.v25i3.2542Resumo
El artículo analiza la experiencia de las mujeres en prisión desde una perspectiva de género, destacando que los avances feministas no han permeado con la misma intensidad en el ámbito penitenciario. Argumenta que las cárceles, además de reproducir desigualdades presentes en la sociedad, amplifican las discriminaciones de género. El texto propone dos conclusiones principales: primero, la necesidad de considerar la prisión como una medida excepcional para las mujeres, dado que está diseñada con una perspectiva masculina; segundo, repensar el paradigma de la separación de géneros en las cárceles para promover un sistema de cohabitabilidad más equitativo y cercano a la convivencia en libertad. Asimismo, cuestiona si la separación por sexo en las prisiones es razonable o si perpetúa las relaciones de poder desiguales basadas en el género.
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