Pluralismos Jurídico e bioético: como sujeitos coletivos de direitos nos ensinam sobre os limites do principialismo e a emergência do múltiplo
como sujetos colectivos de derechos nos enseñan sobre los límites del principialismo y la emergencia de la múltiple
DOI:
https://doi.org/10.18759/rdgf.v25i1.2470Resumo
Uma das mais importantes sendas da reflexão bioética é o seu desafio prático, a concretude dos dilemas morais e da aplicabilidade dos direitos. Os Estados nacionais e as cartas constitucionais que os formulam são registro de contendas históricas cujo resultado é a narrativa hegemônica, o discurso de quem forjou a autoridade para registrar a história, para dar nomes a eventos, a valores, a princípios. No jogo de forças que formam as leis existe também o desafio de fazê-las responder às realidades da vida cotidiana. Quando abordamos sujeitos de direitos coletivo – como povos e comunidades tradicionais – novos dilemas apontam: há a camada comunitária, consuetudinária e ainda a que extrapola o humano: como os direitos territoriais. Defende-se aqui o direito de renomear a Bioética e os Direitos Humanos desde aqueles que as leis não alcançam – estariam estes mais próximos do ideal de justiça?
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