O direito à convivência comunitária da criança e do adolescente no contexto urbano: o município e o Ministério das Cidades na institucionalização de políticas públicas urbanas
DOI:
https://doi.org/10.18759/rdgf.v0i6.74Resumo
A opção pelas gated communities fez desaparecer dos espaços público urbanos - considerando a primeira vítima colateral de uma cidade que perde a árdua luta enfrentada para resistir ao avanço do isolamento espacial dos moradores - grande parte dos atrativos da vida citadina. Considerando a importância do ambiente público na formação da criança e do adolescente, a questão envolvendo a tutela da convivência comunitária está, inegavelmente, baseada na necessidade da efetivação de políticas públicas voltadas para a revitalização e readequação dos espaços urbanos, buscando resguardar a qualidade de vida daqueles que merecem especial proteção do Estado. Sob este prisma, portanto, que este trabalho será desenvolvido, ao demonstrar o papel do Poder Público na institucionalização das políticas públicas de combate à segregação urbana, que constitui um dos fatores impeditivos para a utilização do espaço público e consequentemente para a efetividade do Direito à convivência comunitária da criança e do adolescente.Downloads
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Publicado
2009-12-17
Como Citar
Patrão, B. de V. L. G. (2009). O direito à convivência comunitária da criança e do adolescente no contexto urbano: o município e o Ministério das Cidades na institucionalização de políticas públicas urbanas. Revista De Direitos E Garantias Fundamentais, (6), 155–172. https://doi.org/10.18759/rdgf.v0i6.74
Edição
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Artigos
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