A filosofia política de Charles Taylor e a política constitucional de Pablo Lucas Verdú: pressupostos para a construção do sujeito constitucional

Autores

  • Nelson Camatta Moreira Faculdade de Direito de Vitória - FDV

DOI:

https://doi.org/10.18759/rdgf.v0i8.25

Resumo

Este artigo trata da aproximação entre a teoria política do reconhecimento, de Charles Taylor, e a teoria do sentimento constitucional, de Pablo Lucas Verdú, como suporte para uma análise crítica da construção da noção de sujeito no constitucionalismo brasileiro. Nesse caminho, além das categorias referidas, aborda também o problema da cidadania na modernidade periférica, com alguns de seus desdobramentos, por exemplo, em especial, a questão da desigualdade social. O principal objetivo do texto não é ofertar respostas absolutas para o problema do sujeito constitucional e sim ajudar a compreender o complexo cenário filosófico-político-jurídico que envolve esse assunto na chamada modernidade periférica.

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Biografia do Autor

Nelson Camatta Moreira, Faculdade de Direito de Vitória - FDV

Doutor em Direito (UNISINOS), com estágio anual (2006/7), com bolsa de estudos da CAPES, na Universidade de Coimbra; mestre em Direito (UNISINOS); professor do mestrado em Direitos Fundamentais e da graduação em Direito (FDV-ES); diretor da Escola Superior de Advocacia (ESA-OAB/ES, 2010/2012).

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Publicado

2010-10-20

Como Citar

Moreira, N. C. (2010). A filosofia política de Charles Taylor e a política constitucional de Pablo Lucas Verdú: pressupostos para a construção do sujeito constitucional. Revista De Direitos E Garantias Fundamentais, (8), 15–54. https://doi.org/10.18759/rdgf.v0i8.25