A “exposição” ao novo e o processo de “ser” humano no constitucionalismo contemporâneo: da “Caverna” de Platão ao “Quarto de Jack”

Autores

  • Natercia Sampaio Siqueira Universidade de Fortaleza (Unifor)
  • Camilla Martins Cavalcanti Universidade de Fortaleza

DOI:

https://doi.org/10.18759/rdgf.v21i2.1761

Resumo

O artigo trata do efeito da “exposição” ao processo de “ser” humano. Parte-se da hipótese de que a exposição ao novo é elementar ao desenvolvimento cognitivo e afetivo humano, necessário para que as potencialidades de “ser” humano sejam vivenciadas. Utiliza-se da análise tanto da narrativa filosófica, como cinematográfica acerca da exposição: primeiramente, analisa-se o mito da caverna, exposto por Platão em à República; no segundo momento, detém-se na película “O quarto de Jack”. Conclui-se que o “novo” é fundamental à cognição e aos afetos da criança e do adolescente e que deve ser objeto de políticas públicas.

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Biografia do Autor

Natercia Sampaio Siqueira, Universidade de Fortaleza (Unifor)

Doutora em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza (2011). É Pós-doutoranda em Direito econômico na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Professora do curso de Pós-graduação (mestrado e doutorado) em direito Constitucional da Universidade de Fortaleza e membro do CELA. Atua na área da Teoria da Justiça e Justiça Tributária. É procuradora Fiscal do Município de Fortaleza.

Camilla Martins Cavalcanti, Universidade de Fortaleza

Mestranda em Direito Constitucional (UNIFOR).

Membro do Grupo de Pesquisa Administração Pública e Tributação no Brasil.

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Publicado

2020-11-26

Como Citar

Siqueira, N. S., & Cavalcanti, C. M. (2020). A “exposição” ao novo e o processo de “ser” humano no constitucionalismo contemporâneo: da “Caverna” de Platão ao “Quarto de Jack”. Revista De Direitos E Garantias Fundamentais, 21(2), 191–216. https://doi.org/10.18759/rdgf.v21i2.1761