Depressão acometida ao trabalhador agroindustriário: restrição à eficácia do direito fundamental social ao trabalho digno

Autores

  • Rodrigo Goldschmidt Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC
  • Diego Ferraz Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC

DOI:

https://doi.org/10.18759/rdgf.v0i12.133

Palavras-chave:

direitos fundamentais e restrições, depressão, agroindústrias.

Resumo

A patologia depressão possui em sua gênese uma relação estreita com o trabalho realizado nas agroindústrias. Estas, ao mesmo tempo em que contribuem para o crescimento econômico do país, através do seu modelo de produção denominado toyotismo colaboram para a degeneração das relações trabalhistas. Muito embora seja assegurado o direito fundamental do trabalhador em auferir um trabalho digno, a depressão nas relações laborais acaba por restringir e tornar ineficaz dito direito, sendo este o escopo deste trabalho.

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Biografia do Autor

Rodrigo Goldschmidt, Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC

Doutor em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Professor dos cursos de graduação e pós-graduação em Direito da UNOESC. Coordenador da linha de pesquisa em Direitos Fundamentais Sociais da UNOESC-Campus Chapecó. Juiz do Trabalho da 12a Região.

Diego Ferraz, Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC

Pós Graduado em Direito Constitucional pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC). Professor do curso de Direito da UNOESC-Campus Chapecó. Professor Pesquisador da linha de pesquisa em Direitos Fundamentais Sociais da UNOESC – Campus Chapecó. Advogado.

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Publicado

2012-10-05

Como Citar

Goldschmidt, R., & Ferraz, D. (2012). Depressão acometida ao trabalhador agroindustriário: restrição à eficácia do direito fundamental social ao trabalho digno. Revista De Direitos E Garantias Fundamentais, (12), 327–358. https://doi.org/10.18759/rdgf.v0i12.133